A expressão que o poeta objeta e brinda
Desce olhar ao segredo: a luz arcada
Da existência encenada, grade infinda...
Uma calma que faz pensar o nada
De um futuro, porém, em sonho ainda
Que a atmosfera exagera em Lua amada!
É o tempo se compondo em vida, acaso,
Em que o etéreo da sorte beire o ocaso...
(Miguel Eduardo Gonçalves)
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