De certo olhar mistério do incontido
No foro expresso d’alma se regala...
E as cores dissonantes do imprevisto
Perdidas nos encantos da mandala
Tropeçam nos espelhos do abraçá-la.
Que olhar-destino irmão do sol que prende
Duende se perfila dançarino!
(Miguel E Gonçalves)
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