quinta-feira, 17 de julho de 2014

Em trovas filosóficas...


Revejo o tempo vivido
De um destino em construção,
Que jamais será contido
Nem breve imaginação...

Ontem, hoje ou amanhã
É o momento que extravaso,
Qual por sorte em sua manhã

O sol faz-se por acaso!

Miguel Eduardo Gonçalves

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