Presente à majestade da iguaria
Sol em brisa no fundo dos teus olhos
Queimava como o vento que rasgava
Entre os galhos mexidos dos arbustos
Inocente tormenta desmaiada
Fonte do ser pulsando impaciente
No possível do agora pelos ares
Onde durava o antes que flutua
No previsível sonho do depois
Tão ferozmente o sangue que fervia
Um comentário:
Te ler acelera a pulsação, dilata as pupilas, desenfreia a respiração...é sempre uma renovada emoção...
Bjsss
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