segunda-feira, 30 de novembro de 2009

-um poema não tem fim não-


















Figuras de nuvens desenhadas outeiro
Revelam fosforescências em brisas
Na maneira de sentir beleza nas pupilas
Onde a atmosfera é rarefeita! Eclipse!

A vontade tem lugar nos sinos
Como o cair da folha seca na dobra
Da névoa que desce –que tolda-
E paira sobrenatural relevo, concepção

Volúpia em vista magnífica da varanda
Mais delicada como jamais se viu a fímbria
Na afeição que dá sentido às cores de nós
E que faz o amor insaciável poesia em Sol.
Miguel- & Karinna*

Outeiro
Em brisas
Nas pupilas
Eclipse!

Nos sinos
Na dobra
-que tolda-
Relevo, concepção.

Da varanda
A fímbria
De nós
Poesia em Sol.

Karinna*

2 comentários:

Karinna* disse...

*Infinito, tal a soberania alva de uma folha em branco, o poema está. Quem tem olhos para ver...sente e prossegue.
Muito bom iniciar meu dia poético visitando-te. Muito bom.
Beijos daqui do meu terraço azul
Karinna*

-gratíssima por estar aqui com tua Poesia-

Karinna* disse...

*Não sou de me gabar, mas esse, para mim é, talvez, o mais único dentro das individualidades, entrelaçado...
Puríssima interação.
Visitando tua CENTRAL para desanuviar meu espírito.
Refrigério encontro aqui.
BjM-
K*