Um olho do azul olhava Entre nuvens bem altas Como abismo do dia
Se te conheço o brilho Que enche de excitação A mente formosa Que os gestos enfeita Nua jóia inclemente És muito mais que paixão
Na volúpia da posse Há o rastejar furioso Do calafrio pela espinha Ao infinito suspiro
Nada esse instante supera Tal respirar na boca Se o desejo cresce no corpo De ver-te como estás agora Sensualidade tépida na tez À maneira que o poeta adora
Um comentário:
"MUSA DO OUTRO MUNDO" sensualiza a "excitação" nas infinitas nuances da "volúpia".
ILIMITADA PERFEIÇÃO!!!
Beijos.
Marilândia
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