Em gaze represada o eu profundo
Qual súbito sentir perene cio
Da sensação um rito que arrepia
Por onde as horas sejam desvario
De se bastar um sol nessa arrelia...
Vindo o céu do sem fim do tempo extremo
Pela janela abrir-se despertado
Na mente resvalando olhar supremo
Que em meio ao foco faz-se deslumbrado
Em quanta luz que vê no vasto mundo!
Miguel Eduardo Gonçalves
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