Céu Guiava O silêncio Pastor do vale Do córrego seco Cheio de sol e areia Quieto sob a ponte inútil Onde a vida vivia, tão triste A sonhar com o verdor das folhas E mil garças sobre as copas das árvores
Sua poesia é gritante, Miguel, bate nos olhos e rebate n'alma de quem os lê... Muito lindo, dá vontade de duetar, mas, prefiro não estragar esta sensação de virgindade de cada verso... Beijos L-
2 comentários:
...há pontes para o sempre e para o nunca...mas nunca será o mesmo céu de sempre...
Bjssss
Sua poesia é gritante, Miguel, bate nos olhos e rebate n'alma de quem os lê... Muito lindo, dá vontade de duetar, mas, prefiro não estragar esta sensação de virgindade de cada verso... Beijos L-
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