O lírio é flor branca e pura
Simbólica e imaculada
Dos anjos tem a candura
E o calor da madrugada
A violeta é retraída
De corola perfumosa
Entre as folhas escondida
Tão modesta, tão virtuosa
Malvaísco é delicado
Amoroso e muito terno
Pois anda sempre agarrado
Ao verde caule materno
Girassol! Que flor estranha
De grande porte e dourada
Pois o sol ela acompanha
Em sua marcha compassada
A camélia é aristocrata
Branca flor muito formosa
A sorte lhe foi ingrata
Pois não a fez perfumosa
O cravo é flor imponente
De bom aroma e mui bela
Muito usada antigamente
Pra florir uma lapela
É linda a flor de nobreza
Seu aroma é tão gostoso!
Por seu perfume e beleza
É assim... tão orgulhoso
A esponjinha é dourada
Cheirosa como ela só
Vivia sempre guardada
Nas canastras da vovó
Parasita é flor bonita
De colorido que encanta
Mas... vive toda catita
Da seiva de outra planta
É flor rara a parasita
Que soberba que ela é!
Nos galhos se encarapita
Cá no chão...não bota o pé
Trepadeiras...que arrojadas!
Gostam muito de subir
Galgam cercas e sacadas
Não têm medo de cair
Camaradinha é diferente
De subir não gosta não
Ela vai toda contente
Se alastrando pelo chão
Anna Nayá Fleury Nogueira - In Mente
Encaminhado por Déa Nayá Joesting Nogueira
Simbólica e imaculada
Dos anjos tem a candura
E o calor da madrugada
A violeta é retraída
De corola perfumosa
Entre as folhas escondida
Tão modesta, tão virtuosa
Malvaísco é delicado
Amoroso e muito terno
Pois anda sempre agarrado
Ao verde caule materno
Girassol! Que flor estranha
De grande porte e dourada
Pois o sol ela acompanha
Em sua marcha compassada
A camélia é aristocrata
Branca flor muito formosa
A sorte lhe foi ingrata
Pois não a fez perfumosa
O cravo é flor imponente
De bom aroma e mui bela
Muito usada antigamente
Pra florir uma lapela
É linda a flor de nobreza
Seu aroma é tão gostoso!
Por seu perfume e beleza
É assim... tão orgulhoso
A esponjinha é dourada
Cheirosa como ela só
Vivia sempre guardada
Nas canastras da vovó
Parasita é flor bonita
De colorido que encanta
Mas... vive toda catita
Da seiva de outra planta
É flor rara a parasita
Que soberba que ela é!
Nos galhos se encarapita
Cá no chão...não bota o pé
Trepadeiras...que arrojadas!
Gostam muito de subir
Galgam cercas e sacadas
Não têm medo de cair
Camaradinha é diferente
De subir não gosta não
Ela vai toda contente
Se alastrando pelo chão
Anna Nayá Fleury Nogueira - In Mente
Encaminhado por Déa Nayá Joesting Nogueira
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