SAGA
SAGA
Quisera ser a nuvem que destila
E num sagaz apelo estranhamente
Tempo presente do verbo querer
Pois de um corpo que ando contemplando
Também a fome é inteiro devaneio
Indo pela corrente do invisível
Ser do ritmo a cadência, prazer
Onde se faz o desejo incontido
O que diminui do agora o depois
Adormecido num querer tão quisto
Instante que me consome de vez Miguel Eduardo Gonçalves
3 comentários:
Que fantastica Saga meu amigo Miguel! Como eh bom e excitante ir pela corrente do invisivel.
O desejo incontido...
Uma poesia toda linda, um conjunto como sempre
perfeito!
Um beijo carinhoso
MARY
E no silêncio da troca que grita a poesia a saga se estabelece com ritmo e prazer.
Abraços*
Ventania incontida
no...
"tempo presente do
Verbo querer"!!!
LINDO!!!
Beijos pra ti...
No coração, Amigo!!!
Iza
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