Rasgando o verso quando a rima arranha
Numa noite festim como façanha
Nada e tudo que cada um domine
Será paixão e sexo qual num cine
O resto é frágil cera, um quê incerto
Que abraça com fervor o mais desperto
O que nessa constância se inquieta
E segue entre carícias como atleta
Cortinados de seda fazem hora
Emudecemos para ouvir a oferta
Morremos de querer em tom alerta
Esse infinito assim tão belo acerta
A todos como quer e sem demora
Consome-nos cruel, nos faz outrora
Miguel E Gonçalves
3 comentários:
À pressa do tempo
Disse não
Para aqui estar
E sentir
Tuas cores
Inexplicáveis
Teus tons vibrantes,
Amigo Miguel!!!
Obrigada!!!
Beijos mais...
No teu coração, Amigo!!!
Iza
*Uma pequena morte a cada toque da paixão*
Não entendo de métricas, mas de sentir a carícia da PALAVRA na derme da alma, creio que entendo.
Tocas-me.
Belíssimo.
Carinhos de estrelas azuis
Karinna*
Miguel...não há como não se encontrar em tua poesia!!!
Alguns versos são surpreendentes de tão perfeitos no que espera a alma!!!
Muito, muito lindo mesmo meu amigo!!
Beijo
Bea
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